Seguindo a linha de remix do primeiro CD, lançado em abril de 2006, "A festa Continua", o novo CD do ElectroCristo mistura também os estilos que marcam a música eletrônica, como o Electro, House, Trance e o Psy-Trance. Agora são três os DJs que fazem parte do ElectroCristo: Léo Guimarães, Laércio Silva e Daniel Basamin. DJ Tau e DJ Vermelho, que participaram do primeiro CD do grupo, assinam a produção deste.
Segundo DJ Léo Guimarães, duas grandes inovações marcam o CD. A primeira é o remix de uma música do Pe. Zezinho, scj. “Nunca uma música do Pe. Zezinho foi remixada”, afirma ele. E a segunda fica por conta da última faixa, Medley em louvor a Maria, com um estilo Psy-Trance. “Ousamos um pouco mais e seguimos uma linha mais progressiva”, diz o DJ Léo.
Músicas de artistas e intérpretes da música católica, integrantes da gravadora Paulinas-COMEP, fazem parte do CD "A festa não pára", composto por 10 faixas: "Glória e majestade", do CD "Lindo Céu" de Adriana, que interpreta também "Nova Unção"; "No coração de Jesus" (Marcos Pavan); "Alma de amigo" (Ziza Fernandes e Alexandre Malaquias), "Soul templo" (Ítalo Villar e Arnóbio Moreira); "Humano demais" (Pe. Fábio de Melo); "Vocação" (Pe. Zezinho, scj); "Sozinho não vou longe" (Ítalo Villar e Pe. André Luna, scj); "Bom e Agradável" (Walmir Alencar e Rodrigo Pires) e "Medley em louvor a Maria: Vem Maria, vem nos ajudar" (Lindbergh Pires), "A escolhida" (DR) e "Maria de Nazaré" (Pe. Zezinho, scj). A produção do CD ficou com o DJ Tau e DJ Vermelho, produção executiva de Ir. Verônica Firmino, fsp e direção musical do DJ Léo Guimarães.
O CD "A festa não pára", é uma extensão do primeiro trabalho do ElectroCristo, cujo intuito é atender, principalmente, o crescente número de danceterias e baladas voltadas à evangelização e à curtição responsável dos jovens. Promovidas por DJs católicos e espalhados por todo o País, essas casas/baladas são uma opção diferente para os que curtem um agito, porém querem se manter afastados da perigosa realidade que ronda os ambientes noturnos e que tocam música eletrônica, geralmente ligada a drogas. O som é indicado não somente às “Cristotecas” e baladas católicas, mas também a festas nas comunidades paroquiais e nos grupos de jovens.